quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

LENDO E INTERPRETANDO

EMEF:________________________________________________________
ALUNO (A): ____________________________________________________

Interpretação e Produção de Texto

Objetivo: desenvolver habilidades de interpretação de texto, bem como utilizar conhecimentos prévios para escrever um texto coeso e coerente.



EMEF:_________________________________________________________


ALUNO (A): ____________________________________________________


A PEDRA NO CAMINHO
Adicionar legenda

          Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Frequentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
– Nada de bom pode vir de uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para moagem na usina.
– Quem já viu tamanho descuido? – disse ele contrariadamente, enquanto desviava sua parelha e contornava a pedra. – Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada? - E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra.
O soldado não viu a pedra, tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou, sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra colocada na estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora e estava cansada pois desde cedo andava ocupada no moinho. Mas disse a si mesma: "Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e ferir-se gravemente. Vou tirá-la do caminho." E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada mas a moça empurrou e empurrou e puxou e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: "Esta caixa pertence a quem retirar a pedra." Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.
A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torno do local na estrada onde a pedra estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.
– Meus amigos - disse o rei –, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da preguiça.
Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa-noite retirou-se.

Willian J Bennett. O Livro das Virtudes. Ed. Nova Fronteira, 1996)

É como diz Helena Martins: "Todo o obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos a nossa condição".


01 – A personagem principal do texto é o (a):

(A)  filha do moleiro.
(B)  fazendeiro.
(C)  soldado.
(D)  rei.
(E)  moleiro.

02 – O fazendeiro com a carroça carregada de sementes ficou contrariado porque:

(A)  teve de desviar e contornar a pedra.
(B)  não pôde mais prosseguir em sua viagem e teve de retornar.
(C)       não conseguiu retirar a pedra.
(D)       sua carroça tombou ao bater na pedra.
(E)  não encontrou ouro embaixo da pedra.

03 – A frase que caracteriza o clímax da história é:

(A)    “Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam ...”
(B)    “Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e se ferir gravemente.”
(C)   “Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.”
(D)   “Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.”
(E)    “A decepção é normalmente o preço da preguiça.”

04 – Em relação à mensagem que o texto procura transmitir, o título “A pedra no caminho” significa que:

(A) o rei costumava colocar pedras no caminho das pessoas que passavam pelo seu reino.
(B) havia uma pedra no caminho para o palácio que era impossível de ser retirada.
(C)       uma pedra foi colocada no caminho do palácio apenas para testar as pessoas que por ali passavam.
(D)       a pedra pode ser associada a dificuldades que porventura possam surgir na vida das pessoas.
(E) ao retirar pedras do caminho, pode-se encontrar uma caixa cheia de ouro.

05 – No trecho “... enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente ...”, a palavra sublinhada significa, no contexto:

(A) com persistência.
(B) sem segurança.
(C)       sem sensibilidade.
(D)       sem bom senso.
(E) com indiferença.

06 – As alternativas abaixo apresentam sentimentos das pessoas ao encontrarem a pedra, exceto em:

(A)  impaciência.
(B)  contrariedade.
(C)  euforia.
(D)  fúria.
(E)  solidariedade.

07 – “Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio.” Com base nesse trecho, pode-se afirmar que a intenção do rei era:

(A)  ensinar bons hábitos a seu povo.
(B)  praticar mais uma tarefa estranha e inútil.
(C)  verificar a sua popularidade no reino.
(D)  ensinar ao povo que não se deve ser ambicioso.
(E)  verificar o grau de educação de seu povo.

08 – Em todas as alternativas abaixo, a palavra, em destaque, está corretamente interpretada nos parênteses à direita, exceto em:

(A)    “... encontramos obstáculos e fardos no caminho.”(achar)
(B)    “... por ali passavam, reclamavam e resmungavam ...” (ir além de)
(C)   “... mas tropeçou nela e se estatelou no chão ...” (deitar por terra)
(D)   “A longa pluma do seu quepe ondulava na brisa...” (esvoaçar)
(E)    “... uma espada reluzente pendia à sua cintura.” (ofuscar)

09 – No trecho “Podemos reclamar em alto e bom som, enquanto desviamos deles se assim preferirmos ...”, a palavra em destaque, pode significar no contexto:

(A)  amigos.
(B)  empecilhos.
(C)  moleiros.
(D)  soldados.
(E)  fazendeiros.

10 – Todas as opções abaixo caracterizam o rei, exceto:

(A) insensato.
(B) sábio.
(C)       majestoso.
(D)       perspicaz.
(E)cauteloso.

11 – A alternativa em que a palavra grifada corresponde a um substantivo é:

(A)“Ele era muito sábio e não poupava esforços ...”
(B) “... ele pôs uma enorme pedra na estrada ...”
(C)       “Quem já viu tamanho descuido?”
(D)       “Já está quase escurecendo...”
(E)“A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz.”
 12 – A alternativa em que todos os termos grifados são pronomes é:

(A)Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam ...”
(B)“... enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada ...”
(C)       “Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes ...”
(D)       “O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela ...”
(E)Então o sábio rei montou em seu cavalo ...”

13 – A alternativa que justifica corretamente o uso das vírgulas em “...mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou , até que conseguiu retirá-la do lugar.” é:

(A) Separar palavras com classificações diferentes.
(B) Separar orações apositivas.
(C)       Separar orações explicativas.
(D)       Separar termos para realçá-los.
(E)  Separar termos com vocativo.

14 – A única opção em que todas as palavras devem ser grafadas com a letra “S” é:

(A) Vi__inho / Vi___ita / Tra___eiro.
(B) Qui___er / Anali___ar / Can___ado.
(C) Pesqui___a / Fa__endeiro / En___aio.
(D) Bu___ina / Hó___pede / Timide___.
(E) France___a / Estupide___ / Franque___a.

15 – O plural correto do termo sublinhado em “Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos.” é:

(A)  aléns-mares.
(B)  aléns-mar.
(C)  aléms-mares.
(D)  alens-mar.
(E)  além-mares.

16 – A única opção na qual há ditongos decrescentes em todas as palavras é:

(A)  inúteis / cauteloso / depois
(B)  poupava / fazia / coisas
(C)  rei / viveu / sábio
(D)  sua / que / quando
(E)  caixa / ouro / quase

17 – A opção em que as palavras foram acentuadas utilizando a mesma regra é:

(A)  horrível / lâmpada / fábrica
(B)  secretária / importância / máquina
(C)  está / também / atrás
(D)  até / pó / pés
(E)  hábitos / país / troféu

18 – A opção em que os verbos sejam da 2ª conjugação é:

(A)  falar / andar / partir
(B)  comer / correr / pôr
(C)  mentir / iludir / cantar
(D)  pôr / correr / falar
(E)  iludir / comer / andar

19 – A opção em que a palavra foi corretamente divida em sílabas é:

(A)  ob-stá-cu-los
(B)  tra-bal-ha-dor
(C)  contra-ri-a-da-mente
(D)  fre-qüê-nci-a
(E)  su - bli-nhar

20 – A opção em que há dígrafo na palavra grifada é:

(A)  Primeiro veio o fazendeiro...”
(B)  “Já está quase escurecendo.”
(C)  “A decepção é normalmente o preço da preguiça.”
(D)  “Ele pôs uma enorme pedra na estrada.”
(E)  “A filha do moleiro por lá passou.”



Produção de texto

    Escreva um texto expressando o que você achou da narrativa "A PEDRA NO CAMINHO" e que mensagem pode-se extrair para a vida.  Utilize a folha do caderno ou folha almaço. 


GABARITO: 01 – D; 02 – A; 03 –C; 04 – D; 05 – D; 06 – C; 07 – A; 08 – E; 09 – B; 10 – A; 11 – C; 12 – B; 13 – D; 14 – B; 15 – E; 16 – A; 17 – C; 18 – B; 19 – E; 20 – E.





EMEF:_________________________________________________________

ALUNO (A): ____________________________________________________



1 – Leia o texto abaixo para responder as questões propostas.

Fada feiticeira

Geralda
É uma fada cozinheira
Que quando entra na cozinha
Até parece feiticeira.
É que seus
molhos são pecados
As suas massas são feitiços
As suas carnes são caprichos
Quitutes da mãe brasileira.
Seus doces
Seus bons-bocados, seus quindins
Suas pamonhas, seus bombons
Suas paçocas, seus pudins.
Quando ela faz a sobremesa
É sempre o prato mais gostoso
Vem um perfume saboroso
Que todo mundo vai querer
Pegar
         Sentir
                  Mexer
                            Cheirar
                                      Provar
                                                Lamber
                                                            Morder
                                                                       Comer

Ricardo Azevedo. A casa do meu avô.
São Paulo: Ática, 2003.

1 - Os versos 17 a 24, construídos por meio de verbos, expressam

(A) os passos a serem seguidos por aqueles que desejam cozinhar bem.
(B) os desejos das pessoas ao sentirem o perfume da sobremesa de Geralda.
(C) as atitudes adotadas pela fada feiticeira ao preparar seus feitiços.
(D) as instruções para preparação dos quitutes da mãe brasileira.

2 - Observe os verbos que foram os últimos versos do poema. Indique a conjugação verbal de cada um deles.

1ª conjugação
2ª conjugação
3ª conjugação









3- Reescreva o poema passando-o para o passado (pretérito).

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4- Explique o título do poema “Fada feiticeira”.

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ALUNO (A): ____________________________________________________


1 – Leia com atenção.



1 – Complete a ficha.

Título
Personagem principal
Autor
Gênero textual










2 -  Maluquinho não caiu do touro mecânico porque:

(A) a torcida o estimulou.
(B) guardou chicletes no bolso de trás.
(C) o touro mecânico movimentou-se devagar.
(D) desenvolveu a habilidade com treinamento.

3 - No terceiro quadrinho, a fala da personagem indica ao leitor que

(A) as crianças desconhecem a participação do Maluquinho na brincadeira.
(B) as crianças surpreendem o Maluquinho na brincadeira do touro.
(C) os adultos descobrem o truque do personagem Maluquinho.
(D) os adultos tentam esconder as travessuras do Maluquinho.

4 - Observe o 4º quadrinho. Na fala da personagem tem-se Esse garoto é incrível!”

A palavra sublinhada é um:

(A)  substantivo.
(B)  pronome.
(C) artigo.
(D) verbo.

O pronome apontado classifica-se em:

(A)  pronome pessoal do caso reto.
(B) pronome obliquo.
(C) pronome demonstrativo.
(D) pronome indefinido.


4     – Transcreva a gíria que aparece no texto e explique o que quer dizer.
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5     – Aponte onde está o humor do texto.
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EMEF:________________________________________________
ALUNO (A): _________________________________________

1- Leia a tira para responder às questões.
1 - O humor do texto acontece porque:

(A) Maluquinho descobriu um novo remédio.
(B) a doença do mau hálito é muito incômoda.
(C) o remédio é a rolha do vidro e não o seu conteúdo.
(D) o remédio pode ser vendido para milhões de pessoas.

2 - Os três sinais de exclamação que aparecem no primeiro quadrinho foram usados para ressaltar:

(A) a descoberta de algo sem importância
(B) a euforia do personagem com a descoberta.
(C) seu desejo de vender o remédio para o amigo.
(D) seu entusiasmo ao explicar como se tomava o remédio.

3 - A expressão do rosto do amigo de Maluquinho no último quadrinho revela:

(A) surpresa.     
(B) desânimo.         
(C) raiva.                
(D) decepção.

4 – Que título você daria a esse texto? Por quê?
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5 – Faça de conta que você foi convidado pelo autor a continuar essa história em quadrinhos. Mostre a sua imaginação nos quadrinhos abaixo.


























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1)      Cada quadrinho é um pedaço da história que continua no outro quadrinho. O conjunto de quadrinhos é a história em quadrinhos. Esse conjunto apresenta uma unidade de significado, é um todo organizado de sentido.

a)     A história em quadrinhos é um texto? Por quê?
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b)     Nos três quadrinhos:
         Quantos personagens aparecem?
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         Como é indicada a fala dos personagens?
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c)     Níquel Náusea é um rato. Observe o desenho e descreva as características do personagem que o identificam como um rato.
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d)     O outro personagem vive no mesmo tipo de ambiente que os ratos, é menor, tem o corpo chato e tem antenas. É ___________.

e)      Só a leitura dos balões não basta para entender a história. O que mais é preciso observar?
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f)     A linguagem das palavras chama-se linguagem verbal. A linguagem do desenho é uma linguagem visual. Defina história em quadrinhos, mostrando as linguagens de que ela é feita.
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2)     No primeiro quadrinho, uma baratinha provoca o rato Níquel.

a)     O que ela diz ao rato?
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b)     Qual foi a reação do rato?
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c)     Como e onde estão desenhados os dois  personagens?  Como sabemos, só de olhar para o desenho, que estão conversando?
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3)     No 2º  quadrinho, Níquel e a baratinha estão deslizando por uma corrente de água.

a)     Como é essa água?
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b)     Nesse  quadrinho (2º),  já sabemos que as personagens estão no esgoto? Por quê?
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4)     Volte ao 3º quadrinho, e responda.

a) O que você observa?
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b)     O desenho ajuda a ver que ele está saindo do esgoto? Por quê?
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c)     A saída de Níquel do esgoto é uma surpresa para quem está lendo a história. Essa surpresa provoca riso, medo ou susto? Por quê?
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d) Você concorda com o que está escrito no quadrinho (3º)?  Justifique.
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5)   O 1º e o 2º quadrinhos mostram um ambiente fechado. O 3º  quadrinho mostra um ambiente aberto. Qual é o ambiente dos dois primeiros quadrinhos? E o do 3º quadrinho?
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6)     Níquel diz que é genial o esgoto sair direto na praia. Quando diz isso, ele fala uma coisa comum, que todo mundo diz, ou uma coisa que só um rato poderia falar? Por quê?
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ALUNO (A): ___________________________________________


1 – Leia a tirinha com atenção e faça o que se pede.

2 – O que essa história relata?
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3 - A palavra claro, no segundo quadrinho, significa:

(a) o contrário de escuro.
(b) o contrário de pode.
(c) o mesmo que escuro.
(d) o mesmo que pode.

4 - Mônica ficou aborrecida por que:

(a) entendeu diferente o sentido da palavra pintar.
(b) implicou com o assobio do cebolinha.
(c) pensou que o amigo ia pintar o retrato dela.
(d) respondeu apressadamente a pergunta.

5 - Os três quadrinhos mostram Cebolinha:

(a) caminhando na direção da escola.
(b) indo para uma escola de pintura.
(c) vestindo-se como um pintor de quadros.
(d) voltando alegremente da aula de música.

6 - O primeiro e o terceiro quadrinhos indicam que o personagem está:
(a) assobiando uma melodia.
(b) pensando na nota da prova.
(c) atrasado para a aula de música.
(d) querendo ir embora depressa.

7 - O ponto de interrogação em: “Monica, posso te pintar ?”  Indica que Cebolinha está:

(a) concordando.
(b) perguntando.
(c) afirmando.
(d) obedecendo

8     - O texto que você leu é:
     
(a) uma fábula
(b) uma receita
(c) uma noticia.
(d) uma historia em quadrinhos

9 - Este texto é uma historia em quadrinhos por que:

(a) emprega palavras pouco usadas e difíceis de entender.
(b) ensina a fazer uma pintura.
(c) combina imagens e palavras para contar uma historia.
(d) repete muitas informações já conhecidas.

 10 - Reconte essa história em forma de texto em prosa.

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A árvore generosa


         

         Era uma vez uma árvore… que amava um menino.

       E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folhas e com elas fazia coroas, imaginando ser o rei da floresta.

Subia o seu tronco, balançava-se nos seus ramos, comia as suas maçãs, brincavam às escondidas e quando ficava cansado, dormia à sua sombra.
O menino amava aquela árvore… como ninguém.
E a árvore era feliz.
Mas o tempo passou.
O menino cresceu.
E a árvore ficava muitas vezes sozinha.
Um dia o menino veio e a árvore disse-lhe:
— Anda, menino. Anda subir o meu tronco, balançar-te nos meus ramos, comer maçãs, brincar à minha sombra e ser feliz.
— Já sou muito crescido para brincar - disse o menino. — Quero comprar coisas e divertir-me. Quero dinheiro. Podes dar-me algum dinheiro?
— Desculpa — disse a árvore. — Eu não tenho dinheiro. Só tenho folhas e maçãs. Leva as minhas maçãs, menino. Vende-as na cidade. Então terás dinheiro e serás feliz.
E assim, o menino subiu o tronco, colheu as maçãs e levou-as.
E a árvore ficou feliz.
Mas o menino ficou longe da árvore durante muito tempo...
E a árvore ficou triste outra vez.
Até que um dia o menino regressou e a árvore, estremecendo de alegria, disse:
— Anda, menino. Anda subir o meu tronco, balançar-te nos meus ramos e ser feliz.
— Estou muito ocupado para subir a árvores — respondeu o menino. — Eu quero uma casa para viver. Quero uma mulher e filhos. Para isso preciso de uma casa. Podes dar-me uma casa?
— Eu não tenho casa — disse a árvore. — A floresta é o meu abrigo. Mas corta os meus ramos e constrói a tua casa. Então serás feliz.
O menino assim fez. Cortou os ramos e levou-os para construir uma casa.
E a árvore ficou feliz.
Mas, uma vez mais, o menino separou-se da árvore e quando voltou, a árvore sentiu-se tão feliz que mal conseguia falar.
— Anda, menino — sussurrou ela. — Anda brincar.
— Estou velho e triste demais para brincar — explicou o menino. — Quero um barco que me leve para bem longe daqui. Podes dar-me um barco?
— Corta o meu tronco e faz um barco — disse a árvore. — Assim poderás viajar para longe… E ser feliz.
O menino cortou o tronco, fez um barco e partiu.
E a árvore ficou feliz…
Mas não muito.
Muito tempo depois, o menino voltou novamente.
— Desculpa menino — disse a árvore. — Nada mais me resta para te dar. As maçãs já se foram.
— Os meus dentes são fracos demais para maçãs — explicou o menino.
— Já não tenho ramos — lamentou a árvore.
— Também já não tenho idade para me balançar em ramos - respondeu o menino.
— Não tenho tronco para subires — continuou a árvore.
— Estou muito cansado para isso — disse o menino.
— Desculpa — suspirou a árvore. — Gostava de ter algo para te oferecer... mas nada me resta. Sou apenas um velho toco. Desculpa...
— Já não preciso de muita coisa — acrescentou o menino. — Só um lugar sossegado onde me possa sentar e descansar. Sinto-me muito cansado.
— Pois bem — respondeu a árvore, endireitando-se o mais possível. — Um velho toco é óptimo para te sentares e descansar. Anda, menino. Senta-te. Senta-te e descansa.
E foi o que o menino fez.
 E a árvore ficou feliz.



Shel Silverstein A Árvore Generosa Figueira da Foz, Bruaá editora, 2009



1 - Como era a relação do menino com a árvore, no início da história? Como ele se relacionava com ela? O que faziam juntos?
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2 - O que deixava a árvore feliz?
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3 - E o menino, quando é que ficava feliz?
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4 - Qual é a diferença entre “E todos os dias, o menino vinha” e “Um dia, o menino veio” ?
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5 - Que convite a árvore fazia ao seu amigo, a cada vez que ele reaparecia, após longa ausência?
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6 - E o que o menino crescido respondia para a árvore, a cada convite?
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7 - Como a árvore se sentia quando o menino demorava a voltar? Por quê?
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8 - Quando o menino voltou pela última vez, a árvore se lamentou por nada mais ter a oferecer: "Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa pra lhe oferecer", suspirou a Árvore. "Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe ... "  Ainda assim, o menino quis ficar junto dela. O que essa atitude demonstra?
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9 - O menino crescido sentia outras necessidades, não é? Mas sua amiga estava sempre lá, para satisfazê-las... Complete o quadro com as ofertas da árvore:

Pedido do menino
Oferta da árvore
a) “Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?”


b) “Você tem uma casa pra me oferecer?”


c) "Já não quero muita coisa", disse o menino, "só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado.”



10 - Como a árvore se sentia sempre que ajudava o menino? Na sua opinião, por que ela se sentia assim?
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11- Será que tudo o que o menino pediu à árvore era necessário para a sua vida? Em sua opinião, quais os itens que realmente importam?
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12 - Qual a mensagem que o autor do texto quis passar?
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13 - No trecho "Sinto muito", disse a Árvore, "eu não tenho dinheiro. Mas leve os frutos, Menino.” a palavra destacada pode ser substituída, sem mudar o sentido da frase, por:

(a)  e      (b) porém       (c) porque          (d) pois

Reescreva a frase trocando o MAS pela palavra que você escolheu e veja se ficou bom:
____________________________________________________________________________________________________________________________
14 - No trecho “Vá vendê-los na cidade”, o termo destacado substitui a palavra _____________

15 - Indique se os trechos abaixo expressam fato ( F ) ou opinião (O):
a) “Subia no seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos! _____
b) "Estou grande demais para brincar", _____
c) “Mas o menino sumiu...” _____
d) " Mas um toco é muito útil pra sentar e descansar.” _____

16 - A história que você acabou de ler é um trecho do livro A árvore generosa . Procure o livro na biblioteca e leia inteirinho!


Agora você vai ler uma propaganda. Será que ela tem alguma relação com o texto anterior? Fique ligado!

         Você não quer contar essa história para seus filhos, quer?



1- Que personagem muito conhecido dos contos de fadas está no cartaz?
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2- Como é o lugar onde ela está?
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3 - Qual o tema do texto?
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4 - “Se continuar assim, que história vamos deixar para os nossos filhos?” A que filhos se refere o cartaz?
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5 - A quem se dirige o texto? Como você pode perceber isso?
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6 - Qual a finalidade dessa propaganda ?
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7 -  “Se continuar assim”... Assim como?
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8 - E então? Você vê alguma relação entre a propaganda e o texto “A Árvore Generosa”? Escreva.
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9 - Tente se lembrar de outras histórias infantis, que você já leu. Escolha uma. Imagine um cenário de desrespeito ao meio
ambiente, como esse da propaganda que você acabou de ler. Seu desafio é criar um cartaz, alertando as pessoas para o modo como tratamos o meio ambiente. Aproveite os personagens e o cenário da história que você escolheu. Desenhe o que você imaginou , fazendo um cartaz que ajude as pessoas a se conscientizarem e cuidarem da natureza! Depois, combine com os colegas e a professora uma maneira de expor seu cartaz.





EMEF:_____________________________________________
ALUNO (A): ________________________________________


Esse trânsito que maltrata

Fumaça, fuligem, ruído de motores, tédio, cansaço, carros e ônibus que andam lentamente: assim é o trânsito nas cidades grandes. Principalmente nas primeiras horas da manhã, quando as pessoas se dirigem ao seu local de trabalho e, no fim da tarde, quando dele estão voltando.
           Além do tempo perdido, do gasto excessivo de combustível e do aumento da poluição, esse trânsito maltrata as pessoas: a ansiedade de chegar logo acusa acidez no estômago; ficar sentado muito tempo causa dores nas articulações; inalar poluentes dá sonolência, dor de cabeça e problemas respiratórios.
           Todos são prejudicados: os que estão confortáveis em seus automóveis e, mais ainda, os que estão espremidos nos ônibus. E o principal responsável por esse sofrimento são os automóveis que ocupam as ruas e avenidas das cidades.
           Para acomodar o crescente número de automóveis, casas são demolidas, ruas são alargadas, avenidas e viadutos são construídos, e os estacionamentos invadem praças e parques, com a derrubada de árvores centenárias e monumentos históricos. Vale tudo para dar passagem a esse deus dos tempos modernos.
           Apesar de causarem tantos transtornos, os automóveis carregam menor número de pessoas que os transportes coletivos. Cada automóvel costuma circular com uma ou duas pessoas, enquanto um ônibus transporta, nas horas de movimento, até oitenta passageiros em cada viagem.
           Os ônibus são o melhor transporte para as cidades, e dele depende a maioria da população. Apesar disso, as linhas são insuficientes, são mal conservadas e os motoristas, mal pagos. O pior é que o preço das passagens consome boa parte do salário dos trabalhadores.

(Rocicler Martins Rodrigues. Cidades brasileiras : o passado e o presente. São Paulo : Martins Fontes, 1992, p. 64.) (Fragmento adaptado).

1 - O objetivo global do autor com o texto foi:


(A) apontar as principais consequências da poluição urbana.

(B) comentar os efeitos do trânsito nas grandes cidades.
(C) ressaltar os prejuízos de quem apenas dispõe do transporte coletivo.
(D) indicar os males físicos decorrentes do excessivo trânsito de carros.


 2 - O segundo parágrafo começa com a expressão ''Além do tempo   perdido''. Com essa expressão o autor pretendeu:

(A) fazer uma ressalva.                     
(C) indicar um acréscimo.

(B) contrastar opiniões.                            
(D) introduzir uma concessão.


3 - A expressão 'inalar poluentes' mantém o seu significado em:


(A) aspirar poluentes.

(B) ingerir poluentes.
(C) expirar poluentes.
(D) lançar poluentes.

4 - Em relação às grandes cidades, o texto é visivelmente a favor:

(A)    do crescente número de automóveis.
(B) do alargamento de ruas e avenidas.
(C) de novos viadutos e estacionamentos.
(D) dos meios de transporte coletivos.

 5 -  Pela compreensão do texto, pode-se concluir que, para o autor, ''o deus dos tempos modernos'' é o:

(A) combustível.                                      (C) automóvel.
(B) ônibus.                                               (D) motorista.

6 - No trecho ''Para acomodar o crescente número de automóveis'', o termo destacado expressa uma ideia de:

(A) finalidade.
(B) concessão.
(C) condição.
(D) adição.

 7 - O trecho: ''O pior é que o preço das passagens consome boa parte do salário dos trabalhadores.'' implica dizer que:

(A) o preço das passagens é pior que os salários dos trabalhadores.
(B) quase todo o salário dos trabalhadores é gasto com transporte.
(C) os assalariados ganham o que consomem fora de casa.
(D) o pior dos trabalhadores paga com seus baixos salários o transporte que usa.

8 -  Há uma relação de causa e consequência expressa na alternativa:

(A) O trânsito nas grandes cidades é pior nas primeiras horas da manhã.
(B) Há muitos transtornos físicos provocados pelo trânsito das grandes cidades. 
(C) Cada automóvel costuma circular com uma ou duas pessoas.
(D) As linhas de ônibus são insuficientes e mal conservadas.

9 - O autor no final do texto, termina, expressando-se de forma:

(A)   séria.
(B)  crítica.
(C)  reflexiva.
(D) engraçada.


Produção de texto

        Produza um texto dizendo se você concorda com o autor ou não e quais suas atitudes cidadãs a respeito do trânsito.  

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Gabarito               
     1 -  B
     2 - C              
     3 -  A            
     4 -  D              
     5 -  C              
     6 - A              
     7 -  B            
     8 -  B              
     9 - B






EMEF:_____________________________________________
ALUNO (A): ________________________________________

                             Química da Digestão

            Para viver, entre outras coisas, precisamos de energia. Como não podemos tirar energia da luz do sol para viver, como os vegetais, essa energia usada pelo nosso organismo vem das reações químicas que acontecem nas nossas células.
           Podemos nos comparar a uma fábrica que funciona 24 horas por dia. Vivemos fazendo e refazendo os materiais de nossas células. Quando andamos, cantamos, pensamos, trabalhamos ou brincamos, estamos consumindo energia química gerada pelo nosso próprio organismo. E o nosso combustível vem dos alimentos que comemos.
           No motor do carro, por exemplo, a gasolina ou o álcool misturam-se com o ar, produzindo uma combustão, que é uma reação química entre o combustível e o oxigênio do ar. Do mesmo modo, nas células do nosso organismo, os alimentos reagem com o oxigênio para produzir energia. No nosso corpo, os organismos são transformados nos seus componentes mais simples, equivalentes à gasolina ou ao álcool, e, portanto, mais fáceis de queimar.

             O processo se faz através de um grande número de reações químicas que começam a se produzir na boca, seguem no estômago e acabam nos intestinos. As substâncias presentes nesses alimentos são decompostas pelos fermentos digestivos e se transformam em substâncias orgânicas mais simples. Daí esses componentes são transportados pelo sangue até as células. Tudo isso também consome energia.

            A energia necessária para todas essas transformações é produzida pela reação química entre esses componentes mais simples, que são o nosso combustível e o oxigênio do ar. Essa é uma verdadeira combustão, mas uma combustão sem chamas, que se faz dentro de pequenas formações que existem nas células, as mitocôndrias, que são nossas verdadeiras usinas de energia.




1 - O texto afirma que o nosso corpo pode ser comparado a uma fábrica porque



(a) reage quimicamente pela combustão.

(b) move-se a base de gasolina ou álcool.
(c) produz energia a partir dos alimentos.
(d) utiliza oxigênio como combustível.



2 - “Tudo isso também consome energia” (4º parágrafo ). No trecho, a expressão em    destaque se refere a



(a) fermentos digestivos..

(b) combustíveis.
(c) reações químicas.
(d) usinas de energia.


3 – Depois de processadas pelos fermentos digestivos, as substâncias são levadas para


(a) a boca.
(b) as células.
(c) o estômago.
(d) os intestinos.

4 - As mitocôndrias são essenciais para o funcionamento do nosso corpo porque são   responsáveis por





(a) digerir os alimentos.
(b) produzir energia.
(c) renovar as células.
(d) transportar o oxigênio.

5 - Este texto pode ser considerado um artigo de divulgação científica porque apresenta:


(a) explicação detalhada sobre um acontecimento recente.

(b) expressões coloquiais para exemplificar o processo da digestão.
(c) linguagem figurada para descrever o processo de combustão.
(d) uma explicação muito complexa.




6 – O texto trata



(a) da constituição do aparelho digestivo.

(b) da digestão como fonte de energia.
c) dos cuidados para uma boa alimentação.
d) dos elementos que compõem o corpo humano.


Gabarito
1           1 -   C               
     2 - C                    
     3 - B                     
     4 - B                    
     5 - D                    
     6 - B